22.7.10

My name, Lhasa sob escuta (uma espécie de eternidade) E Manuel António Pina sob leitura (uma espécie de efemeridade)


Why don’t you answer Why don’t you come save me Show me how to use All these things That you gave me Turn me inside out So my bones can save me Turn me inside out. LHASA My name

.."a ausencia instalada no coração da nossa realidade, isto que nos permite separar vida e morte, que nos duplica imaginariamente, só a pura exterioridade o alcança.
A nossa condição -até na relação com os outros, mesmo os mais amados- é sermos gémeos divididos."
in Jornal de Letras, num artigo sobre Manuel António Pina

Sobre Manuel António Pina
Humuildemente apresenta-se como jornalista. Consciente da transitoriedade e efemeridade dos "hojes" (essa palavra sem plural conhecido), relembra: "Um jornal, como diziam os velhos tipógrafos, serve no dia seguinte para embrulhar peixe."

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