eram apenas as minhas unhas sujas da tua pele.
ao longe um cântaro de água, que poderia usar para beber ou lavar.
parti o malfadado cântaro com os dentes de um anjo velho e inútil que tinha bocados da minha cara espalhados no rosto (bizarra criatura passeando no dorso do meu cansaço).
persegui a sujidade da noite, com uma esperança de coisa nenhuma, (coisa rara essa de já não me comprometer com nada)
respirei. estavas finalmente morto.
agora sim, posso começar a escrever-te.
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